terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Sacerdócio Real, Nação Santa, Propriedade exclusiva de Deus.

As escrituras sagradas exteriorizam sentimentos, alegrias, homenagens,responsablidades,fidelidade, segurança bíblica, estilo de vida, responsabildade, coragem fé,perseverança,exaltações divinas, conquistas, correções... e finalmente causas e consequências de uma vida segundo a vontade de Deus e a loucura da preferência pela paternidade diabólica secular.
Deus, através do ilustre apóstolo Pedro, inspirado pela virtude do Espirito Santo de Deus, enfatiza que somos raça eleita,sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus.
Trata-se primeiramente de uma grande honra, uma grande homenagem divina aos Santos do altíssimo, para refletirem na responsabilidade de um estilo de vida, segundo os padrões do evangelho de Cristo, que convida aos viventes da terra ao  arrependimento e conversão dos seus maus caminhos alicerçados nos conceitos e conveniências humanas, falíveis,temporais, injustos e enganosos.
As escrituras advertem: "Maldito do homem que confia no homem".
A Igreja de Deus, é uma comunidade referencial de excelência e virtudes proclamadas sob a fé em nosso Senhor Jesus Cristo e as ações de poder e glória do Espírito Santo de Deus.
Os sacerdotes constítuidos na antiguidade foram formados sob o desejo do coração de Deus,Êx.28, inicialmente purficados pelas águas, ornados com vestes classificadas de estola sacerdotal de complexa e honrosa construção, adornadas com ouro,carmesim,estofo azul,púrpura, pedras de ônix,topázio,carbúnculo,esmeraldas,safira,diamante,jacinto,ágata,ametista,campainha,correntes, argolas de ouro.A pele nua era coberta por calções de linho, e o manto da estola confeccionado com linho fino retorcido.
Finalizando a obra com ombreiras e bordados. Lapidadores de pedras gravavam os nomes dos filhos de Israel, segundo a ordem do seu nascimento.
Prosseguindo, era assim derramado o óleo da unção, feito com azeite puro e especiárias, demonstrando  que o sacerdócio tem que ter unção desde a antiguidade.
A ausência da unção faz com que o som das palavras humanas se tornem como o som de uma lata tinindo, rejeitada prontamente pelas ovelhas escolhidas por Cristo.
Os sacerdotes estavam comprometidos a ofertar a Deus no altar, carneiros, pães e bolos subjugando-se a grandeza e soberania. demonstrando a fé e o reconhecimento da dependência divina no sustento da vida física e espiritual.
Chegarmos como nação santa de Deus, de mãos vazias significa um agravo ao Senhor, demonstranto falta de amor e temor, uma distância gigantesca do que é parte do Sacerdócio Real, citado pelo ilustre apóstolo.
"Nenhum homem é tão pobre que não tenha nada para dar... ou tão rico que não precise de algo."
Deus escolheu Arâo e seus filhos como sacerdotes, assim também a Igreja de Jesus, para representação Sagrada dos seus estatutos,orientações,disciplina,doutrina e ensinando  aos povos os padrões do evangelho do Reino que revela-se como Justiça de Deus.
Não existe evangelho, sem sacríficio, sem renúncia pois  os padrões a Igreja do Senhor, serão uma obrigação perpétua aos filhos de Israel,Êx.28 v.28.
O sacerdócio ofertava a Deus o próprio corpo, a vida pois ao entrarem no altar, sabiam  do risco de serem fulminados.
O coletivo da Igreja, sua força,autoridade e o  prevalecer está na unânimidade de apresentar-se a Deus, como Holocausto vivo, colocando-se no altar segundo a vontade integral  de Deus,escriturada na sua palavra.
Ofertando uma vida não híbrida,infiel,associada transparentemente a servidão e escravidão aos conceitos do presente século, dizendo-se estar em Cristo, sem contudo nunca tê-lo conhecido.I Jo 2 v.4.
Louvado seja Deus por ter constituido um povo lavado e remido pelo sangue de Cristo, Sacerdócio Real, Nação Santa, exclusividade de Deus que outrora não prevalecia pois andava em trevas, mas hoje vive na Luz, como porta vozes  do Reino de Deus. 




sexta-feira, 17 de agosto de 2012

De que vale o homem ganhar o mundo Inteiro e perder a sua alma.

Iniciamos nossas vidas sempre voltados a prevalecer ou  a ganhar
Entretanto os dias vão nos anunciando que não é bem assim que as coisas se sucedem.

Vemos então as pelejas, queixas, dificuldades e outras forças que se interpõe sobre nossas vidas e parentela. Torna-se então um cotidiano de dificuldades e conflitos, porque desejamos prevalecer ou ganhar, para sustentação da vontade humana, independente de tomarmos ciência de que antes mesmo da nossa chegada na terra dos viventes, o criador já havia estabelecido as regras, pois quem cria estabelece.

Geramos sonhos e até delírios, sonhos são sustentados pela racionalidade e fé, delírios, fazem-nos distanciar em muito da realidade, sofrer, chorar, agredir a própria alma.
Milhares se perdem... outros há muito desapareceram.

Sem pedir licença o mundo espiritual das trevas se apresenta e aí, começamos a ver a realidade, tirando as escamas dos olhos e a dureza de coração.

Nosso objetivo é acertar o alvo, segundo a direção de Deus, prevista em sua palavra para não colidirmos com a sua vontade. Milhares de homens rejeitam as leis e doutrina do evangelho de Cristo, debatendo-se em algo para provar ou aliar-se aos movimentos da tão defendida ciência ou religiosidade. Interessante que não somente os que estão no mundo, mas também os que freqüentam as Igrejas, ruminando pensamentos contaminados do presente século, agridem as determinações do Reino de Deus, dizendo-se estar consolidado com os desejos de Deus, firmados na loucura do engano e vivendo sobre as conviniências humanas mui, perversas, obscenas sustentadas pela indústria do profano, degradações e Cia (pecado).

Melhor viver santificado, ou seja, separado em Deus, deste presente século não participando das iguarias e hábitos maquiavélicos do século atual.

Crendo que a renúncia ao contraditório secular e temporal lhe proporcionará uma vida eterna  ao lado do Soberano Deus, sem enfermidades e inconveniências, sem relógio, calendário, carnet, prazos e outros desgastes terrenos que mutilam ou privam nossas almas.

Eternidade esta nas mãos do Senhor e ao alcance de toda humanidade que sobrevive na terra, viver para Cristo é renunciar  aos prazeres mundanos amando a Justiça de Deus, seu  Reino , em todos os tempos passado perdão, presente bênçãos e vitórias, Futuro, vida eterna.